Inicialmente, é ridículo o modo como Serizawa usa de sua força e poder para adquirir dinheiro dos mais fracos, o que vai totalmente contra os princípios do grupo. Pena que, como o próprio Serizawa argumentou, esse é o único jeito de conseguir dinheiro com facilidade, mesmo que para isso ele tenha de se tornar o vilão.
A inevitável tragédia de Okita ter matado alguém não é levada em consideração nesse episódio e pelo visto continuará no esquecimento por tempo indeterminado.
Quanto as notícias boas, primeiro, Ryunosuke encontrou-se mais uma vez com a maiko Kosuzu e após desentender-se com ela, desculpou-se e aprendeu como o trabalho de uma maiko não é apenas satisfazer seus clientes, mas tem por trás todo um treinamento e uma arte oculta.
Segundo e mais importante, os membros do Roshingumi foram convidados para visitar o quartel general do comissário de Aizu em Kyoto e lá demonstraram algumas lutas entre os membros para aqueles que os financiam.
Terceiro, dando um grande passo em sua jornada, o Roshingumi passa a ter uniformes para divulgarem seu nome e poderem trabalhar com mais eficiência.
Mas será mesmo tão calma a sua trajetória por Kyoto?
Com o uso dos uniformes, seus nomes se espalhando e ganhando fama, mais inimigos surgirão e paz e segurança é o que eles não terão por algum tempo nesse início conturbado de mudanças e inovações.
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